segunda-feira, 28 de maio de 2007

like a good look

Há gostos para tudo, é o que vale!


Há quem goste de amarelo, há quem goste de verde e até há quem goste de cor de burro quando foge. Esta última desconheço, mas que existe, existe! Quando eu era pequena, a minha mãe costumava falar dela como resposta às muitas perguntas que eu colocava e, para as quais ela obviamente, não tinha resposta. Não que as perguntas fossem sem nexo, mas porque as crianças são sempre demasiado inquisidoras para a mente adulta. Outra expressão parecida que usava muito era o “línguas de perguntador”, que eu também nunca entendi do que se tratava. Ou o “oh rapariga cala-te um bocado e sai daqui que já me estás a fazer perder a paciência!” esta confesso era a que eu percebia claramente o significado: “é melhor pirares-te antes que isto dê para o torto”


Mas dizia eu que há gostos para tudo. E não é que há mesmo?!


Ainda hoje vi uma senhora com umas calças três números abaixo do dela, ou então enganou-se e trouxe as calças da filha de 10 anos. Bem, a senhora vestia as tais calças, três números abaixo do dela (desculpem não resisti a repetir), umas calças verdes. Um verde daqueles luminosos que fazem doer os olhos. Verdade se diga, que também só se via a parte dos membros, porque a zona superior das calças ficava completamente ofuscada pela massa corporal, maior do que aquela que eu tive em final de gravidez. E olhem que não é fácil ser maior, que eu naquela altura tinha a mania das grandezas. Entretanto, saía um pouco abaixo do pescoço, mais uma porção de massa que não se continha dentro daquela camisola cinco, repito cinco, desculpem, só mais uma vez, cinco números abaixo do seu. E digo cinco, reforço cinco, porque não quero ser acusada de exagero.


Estava eu estarrecida naquela visão, quando sinto uma forte dor ocular, supus eu, derivada do verde luminoso. Mas não. Não se tratava apenas, de verde luminoso. Havia que considerar o vermelho vivo da camisola e o rosa choque das botas. Na verdade, estou certa, que a causa da dor ocular foi realmente o rosa choque das botas, porque afinal, tudo o resto era perfeitamente banal e discreto em alguém que, decididamente, não tem um único espelho em casa. Ou… o que vale, é que gostos para tudo!

sexta-feira, 25 de maio de 2007

like believe (2)

Um dia alguém escreveu:


“Vai passar. Mas enquanto passa e não passa não há que envergonhar, antes pelo contrário, há que levantar o narizito e sentir orgulho por cada passinho dado, por cada batalha vencida.

Estranhamente (ou talvez não), a sensação de conforto vai chegando, a tranquilidade, o alívio. A vergonha desaparece, a insegurança, o desconforto e, a felicidade (quem diria) invade! : )”


A palavra cancro está de tal forma associada a morte que muitos de nós tem inclusive relutância em proferi-la. O sofrimento, a dor e muito especialmente o medo são-lhe inerentes.


Lidar com estes doentes, não é tarefa fácil, conviver lado a lado, também não. Passar por isso, ainda menos. Entre outros factores são relevantes a debilidade física que oscila consoante a evolução da doença, os efeitos secundários, as variações de humor que podem ser frequentes. As necessidades variam entre o carinho, a compreensão, o estímulo, a informação, a segurança, a ajuda física, a firmeza ou a "palavra dura".


A verdade é que todos nós morreremos um dia, mas cancro e morte não são sinónimos!



O lema é

“Enquanto houver 0,0000….01% a possibilidade existe! Só não podemos desistir!”


O diabo da janela abriu-se

e a porta continua encostada…



quinta-feira, 24 de maio de 2007

like a window or a thought (1)



(já vou indagar de onde tirei isto)

A matemática é fácil, a poesia é difícil! Questão de opiniões. Ou de saberes. Sim, porque o fácil e o difícil, dependem apenas do que somos capazes.

Dois mais dois são quatro, não tem o que enganar ou interpretar. São quatro! Nem que se virem todos do avesso, continuam a ser quatro!


Ao contrário, quando alguém escreve “abrir o nosso pensamento aos outros é abrir uma janela tantas vezes fechada, por razões com razão…” Mesmo virando-me do avesso, eu não consigo ter a certeza se ele abre as janelas por telepatia ou, simplesmente, pensando em voz alta, as janelas se abrem por si mesmas. E mesmo que eu faça o pino, contínuo a não decifrar por inteiro, qual a razão que a razão tem. Ou não.


É confusa a mente de poeta. “umas vezes irónica, outras sem graça, iluminada em batalhas travadas consigo mesma entre o sim e o não, ou assim assim, que nem inocência de crianças entrando em mar revolto. Passa pela vida de estação em estação, ébrio, tresloucado, amando cada descoberta num intenso vazio preenchido de passados guardados, sonhados, ardentes, perdidos nele próprio”.


Um dia, decide partilhar tudo isso com os outros e é então que estes, como que por magia, sentem (às vezes, como eu, nem sabem bem o quê, mas sentem) e imortalizam-no enquanto sonham, de olhos postos numas folhas de papel. Será pela junção das letras, serão as palavras, serão os pensamentos? Ou será apenas a magia? Apenas?... Não sei, nunca fui boa com poesia.

Parece estar a correr uma aragem… ahhh abriu-se ali uma janela.

Já volto, deixo a porta encostada, que ainda não terminei (reparem que nem coloquei o ponto, porque ainda não terminei!!!!)

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Like a meme

A esta altura do campeonato já toda a gente sabe o que é um meme, portanto como não sou chata, não vou explicar de novo!

Também já toda a gente sabe (se não sabe fica a saber) que não gosto de correntes (estragam-me a liberdade), estes dois andam distraídos ou não sabem nada, por isso e porque não quero encrencas, aqui vai:



Por vezes infiro que devia ser mais razão e menos paixão Depois sinto que não. Afinal não se trata de nenhuma teoria da conspiração , mas apenas partidas que a vida nos prega e que no fundo, valem a pena se as pintarmos com a tinta da alma.

Até porque “a vida é uma aventura ousada, ou não é nada!” (Hellen Keller)


Aviso importante: eu esgano quem me acorrentar de novo!


quinta-feira, 17 de maio de 2007

like another




As lágrimas corriam-lhe desamparadas, pelo rosto pálido.

Mamãããããããã

Ouvia-se a vozinha tremida, ao fundo do corredor.

Medo? Raiva? Pânico? Ainda não. Era demasiado jovem para o sentir. Desalento.

“Mais um”. Apenas mais um. Um número? Um nome? Um corpo? São tantos…

Mamããããã



“Ele vai ficar muito tempo?”

Claro que vai ficar muito tempo. Tempo demais para quem anseia brincar, correr pelo campo, rir…

Muito e muito tempo, nem que seja pouco. Aqui todos os minutos contam. Todos os segundos são enormes. E os outros dias, que nunca mais chegam…

“Vivemos longe. Não temos posses para ficar…”

Pois não, mas ele não pode partir, o que se parte é o coraçãozinho que bate apressado, ao som do choro.

Mamããããããããã



Olá

Mamããããããããã

O aviãozito de papel aterra-lhe no colo. Por breves instantes os olhinhos húmidos observam-no. Que fazes no meu colo? Sai daí! Não te quero! Só à minha mamã.

Outro aviãozito aterra. O choro silencia-se nas lágrimas visíveis. Dois. Dois aviões de papel. E a mamã lá, do outro lado, a falar com o homem feio da bata branca.

Podíamos fazer uma guerra de aviões, queres? E um novo avião toca-lhe o narizinho de raspão, no seu voo picado. Não! Não foi um sorriso! Ainda não foi um sorriso! Foi só o projecto de sorriso que talvez venhas a construir, daqui a muito tempo… Deixa-me brincar contigo entretanto, deixa que o avião alivie a tua e minha dor…



“Porque vais lá? Aquilo é deprimente.”

Enganas-te! Deprimente é saber que têm de lá estar. Deprimente é saber que, uma qualquer mamã regressa lá, à terrinha, de coração apertado e ali fica ele mamãããããã. Porque há o trabalho, há mais filhos e há o dinheiro que escasseia para tanta boca. E agora, ainda há aquela estúpida massa que se alojou no corpinho desprotegido. Não sabes como é, pois não?!... eu sei…

“Como consegues ter tempo?”

Tempo? O que é o tempo??? Qual tempo?? Tu tens tempo??? E eu? Tenho tempo? E ele? Tem tempo? Quanto tempo?? Falta-te tempo para lhe dares tempo? Sabes quanto tempo é uma hora no tempo dele?

(A, 2006)



O cancro afecta cerca de 160 MIL CRIANÇAS POR ANO. 438 CRIANÇAS POR DIA.

Nos países menos desenvolvidos, pelo menos 60% das crianças afectadas por cancro morre! Nos países ricos cerca de 25%.

A forma mais comum de cancro nas crianças é a leucemia!

Os tratamentos, intervenções cirúrgicas, internamentos… têm custos elevados.


Já alguma vez pensaste em ser dador de medula óssea?

Já alguma vez pensaste em contribuir para os custos elevados que muitas dessas famílias não comportam e o estado muito embora os impostos que pagamos não suporta?

Já alguma vez pensaste que as palavras que escreves lhes podem ser oferecidas?

Ou simplesmente, já alguma vez pensaste em voluntariamente oferecer uma horita do teu tempo a fazer sorrir uma dessas crianças?

Estas crianças também precisam!

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Like a fee

Levantar às 5 da matina não é pêra doce. Fazer uma porção de kms com a almofada ainda agarrada à cara, é no mínimo um atentado à boa disposição. Assim sendo há que encontrar estratégias para não se correr o risco de despejar o mau humor em cima de algum pobre inocente.

Conduzir é uma seca de todo o tamanho, exige imensa precaução, atenção e outros ão.

A máxima “os polícias são nossos amigos” deve ser sempre respeitada. Na verdade estes agentes de autoridade têm como principal função zelar pela segurança e bem estar de todos os cidadãos.

Quando algum põe em risco a segurança de um outro cumpridor cidadão, deve o agente autuá-lo como forma não de o punir, mas de relembrar-lhe o dever de se comportar devidamente.

Et voilá! Agora que já me expliquei a mim mesma, é muito mais fácil entender a justificação desta informação:

“Vou ter de multá-la! A música está demasiado alta e a senhora ainda por cima vem a cantar e dançar, DANÇAR (!!!!) no carro!!”

Tem toda a razão sr guarda!

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E ao inicio da tarde... cenas dos próximos capítulos...

oh c’um caraças!!!! Então mas já não bastava a manhã????? Mas hoje os senhores tiraram o dia para me atazanar o juízo???? Não podiam ir fazer auto-stops esquisitos para outra freguesia????

“Esta carta é sua?”

“Hã???? Claro!!”

“Mas estes olhos não são iguais a esses!”

“Hã??? Ahhhhh isto são lentes de contacto sr guarda!”

“Mas a senhora não pode mudar a cor dos olhos!!”

“Hã???? Ok senhor guarda olhe passe a multa, com o número da lei que impede mudar a cor dos olhos e o artigo do código da estrada! Mas deixe-me ir trabalhar, sff!!!!”

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Caramba, que uma pessoa não possa dançar bem disposta pela manhã ainda vá, mas se as outras podem mudar a cor do cabelo porque raio não posso eu mudar a dos olhos????!!!! grrrrrr

domingo, 13 de maio de 2007

like the end of begin

Após uns quantos aninhos passados sobre aquele outro dia em que gritaram “UAU! Entrei!”, lá vêm eles gritar de novo, que nem tarzans em selva “UAU!! Tenho um canudo!”.

Claro que este último grito já não é tão sonoro quanto o anterior, porque entretanto, também já se aperceberam que aquela nova estadia afinal, não era assim tão agradável quanto isso.

Na verdade, a parte melhor da estadia foi aquele dia em que desfilaram que nem trogloditas com pinturas rupestres na testa (algumas até são engraçadas), realizando tarefas meio macabras (salvo raras excepções), com o estômago cheio de cevada fermentada ou sumo de uva (alto teor vitamínico… ou não). Mais aquelas noites em que estudaram com agrado as medidas da pista, aumentando a sua cultura musical enquanto experimentavam novas posições de equilíbrio (três em um: estudo matemático, musical e físico). Aliás, o famoso estudo dos equilíbrios é treinado ao longo dos anos segundo as suas várias vertentes: equilíbrio de corpos, equilíbrio de copos, equilíbrio de garrafas, etc. Há ainda uma outra colectânea de estudos igualmente importantes mas ficam para uma outra ocasião.

Quanto ao resto, acabaram por verificar que a tal entrada não lhes trouxe assim tanto divertimento, embora eu ache que é só má vontade, porque afinal aquilo até tinha muito de positivo. Por exemplo gastar uma fortuna num quarto minúsculo, com uma cama ainda mais minúscula, uma mesa que nem secretária é, uma cadeira de sumapau e um ridículo armário onde se enfia o rossio na rua da betesga, constituem quanto a mim um óptimo investimento cultural sobre condições habitacionais. Da mesma forma é uma mais-valia todo o tempo empregue na realização de cábulas, já que sempre serviram para treinar aquele tipo de hieróglifos que os médicos usam nas receitas, já para não falar do desenvolvimento da criatividade e poder de imaginação. Depois, tiveram oportunidade de descobrir que a balança não serve só para pesar farinha ou maçãs, também pode servir para pesar os trabalhos que são pedidos ao quilo. E por falar em produtos alimentares, tiveram ainda a excelente e única oportunidade de saborear a enorme variedade de ementas do cardápio “segredos do chefe de cozinha do refeitório Y”.

E finalmente lá vestem as capitas, queimam as fitinhas, benzem as pastas, apanham mais uma valente carraspana e riem bem alto e vivem intensamente como se tivessem atingido o céu.

UAUuuu! Chegámos ao fim. Ao fim?... AHAHAH! Não meus caros! Isto não é o fim. É só o fim do começo! Pois, pois, o grito de tarzan não tarda vira piu-piu de passarinho, quando finalmente descobrirem que o tal canudo pode nem vos servir para ver braga por um canudo. Vocês não sabem mas agora eu conto-vos a outra parte do segredo: a única coisa a que esses canudos dão acesso directo é ao rien de rien, vulgarmente conhecido por fritador de batatas macdonald’s e só os bons, mesmo muito bons, após muita persistência vão chegar onde sempre sonharam.

Ok ok não desanimem, vocês são bons. Eu acredito que vocês são mesmo bons e vão lá chegar, é só uma questão de mais ou menos tempo. E pronto, aqui estou eu (e ele) a desejar-vos boa sorte e que apliquem bem tudo que aprenderam. Ah, e já agora, se algum de vocês decidir ocupar a nossa cadeirita, por favor, lembrem-se sempre, que já estiveram ali, do outro lado.


:) o meu (o nosso) obrigado :)


domingo, 6 de maio de 2007

Like a mother

Eu queria muito um filho.

Eu desejava muito um filho.

Eu tentei muito ter um filho.

Queria um filho lindo.

Queria um filho inteligente.

Queria um filho com um grande futuro.

Ansiei o filho mais forte.

Imaginei o filho mais saudável.

Sonhei com o melhor filho.


Um dia… eu tive um filho.

O meu filho pode não ser o mais lindo,

Nem tão pouco o mais inteligente,

Talvez não tenha o futuro que idealizei,

Talvez seja um pouco frágil,

Talvez não seja o mais que todos,

Mas o meu filho,

O Meu Filho,

O Meu Filho... É o Melhor Filho!


E eu adoro quando me chamas mãe!



E o reverso da medalha…

Hoje é dia da mãe, convido-te para almoçarmos fora num restaurante bonito.

:)

Mas mãe… pagas tu, está bem?!

:|

...



terça-feira, 1 de maio de 2007

Like a bad girl

Sim..?

Boa tarde, quero marcar um exame médico.

Hã?... Desculpe, deve ter-se enganado no número.

Não. Eu quero marcar um exame médico.

Desculpe, mas eu não marco exames médicos. O senhor enganou-se no número. Desligue e volte a marcar.

(…)

Sim..?

Porque é que me desligou o telefone?

Porque o senhor está a marcar o número errado.

Não estou nada. Foi o número que me deram da clínica!

Lamento, mas então, deram-lhe o número errado, porque aqui não é nenhuma clínica.

Está bem, mas eu só quero fazer a marcação.

… Mas senhor, este não é o número da clínica.

(…)

Está? Não me desligue outra vez o telefone, está a ouvir?!

(oh minha nossa…)

Oiça lá, eu explico de novo: este é um número de telemóvel pessoal, não é o número de uma clínica médica.

Isso não me interessa. Eu quero marcar uma endoscopia.

Oh senhor, este número é do meu telemóvel e eu não faço endoscopias!

Está claro que não é você que faz, é o médico.

Pois… isso mesmo e este não é o número do médico!

Mas eu quero é fazer a marcação!

(mas qual será a parte que ainda não percebeu?...)

Oh senhor esse número está errado!!!

Não me interessa! Oiça lá sua estúpida, eu quero fazer marcação de uma endoscopia.

(irra e eu quero trabalhar!)

Ou me faz a marcação da endoscopia ou eu vou fazer queixa de si.

Hã? Hum…. Ok ok eu faço a marcação! Fica marcado para dia 6 às 8h da manhã. Como se chama?

J…. F….Dia 6? É domingo!

Sim, nós trabalhamos ao domingo.

8 horas é muito cedo!

Ok pode ser às 9h, está bom assim?

Não, é melhor às 8h que fico logo despachado.

Muito bem, 8 horas então. Traga a urina da noite e da manhã e as fezes da noite e da manhã, separadas, sff. Venha em jejum e com boxers azuis.

O quê?

Em jejum e com boxers azuis!

Eu não uso essas porcarias.

Então traga cuecas verdes.

Porquê?

Porque o dr nesta clínica só faz endoscopias se trouxer cuecas verdes.

Mais alguma coisa?

Sim, tem de cortar o cabelo antes.

Cortar o cabelo? Para quê?

Não sei, o senhor depois conta isto tudo ao seu médico e ele explica-lhe.

Está bem.

Boa tarde, senhor J…. F…

(que me perdoe a maldade, o senhor J… F… mas eu precisava acabar o trabalho, não podia passar a tarde ao telemóvel)



Thinking blogger award

"Desambientado disse...

Cara amiga.
Tenho passado de corrida, por constrangimentos variados.
Nomeei-a para um Thinking blog award, que parece ser uma das novas correntes que anda por aí. Achei-o interessante, por poder homenagear as pessoas da blogosfera que me fazem pensar.

Não a estou a pressionar para entrar nessa corrente. É e será sempre muito livre..."




Agradeço, sinceramente, ao

desambientado , não sou adepta de correntes, mas, dentro da minha liberdade, como não quero ser desmancha prazeres, nem mal agradecida, aqui estão cinco blogs que gosto e me fazem pensar:


plagiadíssimo III , não é fácil encontrar um blog onde o autor do mesmo, se dedica há anos a "simplesmente", divulgar blogs. Um trabalho de louvar.

NimbyPolis , pela excelente qualidade.

churrascos & comentários são aqui , o meu jornal online, que tem a capacidade de falar a brincar de coisas muito sérias.

no largo da graça , um espaço de debate, diálogo, partilha, de temas sempre actuais.

astrologia para todos , ainda que não seja muito de astrologias, talvez porque pouco ou nada perceba do assunto, parece-me um óptimo trabalho que merece a minh admiração.


A minha consideração pelos muitos outros, que não estão aqui nomeados.