segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

As a wonderful world or a wonderful life

É verdade, este não é um país perfeito. Aliás, este não é um mundo perfeito!

Mas é o nosso país, é o nosso mundo!

É nele que vivemos. É nele que aprendemos tudo o que sabemos. Tudo o que somos!

E é tanto!

Aprendi tanto nesta vida…

Concordo! Este país não é perfeito. Este mundo não é perfeito!

É apenas o que dele fizermos!

E a nós, que não somos perfeitos, compete-nos viver, um dia de cada vez, como se cada dia fosse o último dia neste mundo imperfeito.



E agora vou férias, porque esta é uma boa altura, como qualquer outra, para ir férias…

Até sempre…



quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

um país louco ou um país maravilha?

Ano novo vida nova! Falta saber se é nova para melhor ou nem tanto…

No fundo basta olhar em redor…

A nova lei do tabaco está na berra. Imagine-se, até já há escolas a governar a casa de cada um. Enquanto isso o ensino/educação está de rastos e ninguém passa cartão. Ora bem!

A propósito, acho muito bem essa coisa de termos espaços públicos fechados que promovam a saúde. É assim mesmo! Até deviam proibir as pessoas de abrir as janelas ou ir à rua, para não levarem com as baforadas de monóxido de carbono. Mas enquanto se discute esse assunto de primordial importância, lá vai subindo o preço do combustível e, consequentemente dos transportes e de mais um sem número de bens sem ninguém reclamar.

Entretanto, vai-se discutindo a aprovação ou não, dos 30 Km como velocidade máxima nas localidades. Acho muito bem! Devia ser 10 Km, ou 5 Km ou, melhor ainda, 0 Km! A 0 Km aposto que nenhum peão era atropelado na passadeira. Os automóveis deviam circular todos a 0 Km para acabar com os acidentes. Assim, pelo menos, aumentavam as hipóteses de só se morrer por fazer parte de uma das intermináveis listas de espera dos hospitais. Ou então de uma overdose numa das casas de chuto. Ou, quem sabe, de uma valente piela! Já que o álcool, por doença ou acidente, é das principais causas de morte neste país e ninguém dá por nada!

Bem, pelo menos ainda não temos, tanto quanto sei, a mania de perder um filho e transformar isso num circo rentável !

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Toma lá o raio da prenda Art :P

Mas tu passaste-te oh Art??? Correntes??? Eu odeio correntes!! Raios parta as correntes e os amigos da onça que nos querem acorrentar!

As correntes causam-me assim como um entupimento (Like a clogging) de esgotos cerebrais. Estás a imaginar?

É como uma Noite de Natal (Like a Christmas Night) em que o velhote cai na lareira acesa e esturrica a tua única prenda.

É como um sonho (Like a dream), que se transforma num pesadelo semelhante a um filme em que um homem, como o speedy-man (Like a Speedy Man), acelera pela auto-estrada da vida em manobras assassinas.

Ou como um desejo de viver (Like a desire to live) dentro duma gaiola infestada de parasitas, assim tipo alguns governos que eu conheço.

Pior que isso! É como chamar ano novo a um dia como outro dia (Like another day) qualquer, em que a gasolina continua a subir, o pão, o leite, os impostos, as hipocrisias e outras ias como porcarias. E continuam a não subir os ordenados que permitam vida digna a todos.

As correntes causam-me náuseas. Devias saber isso. Gosto de me sentir abrigada na liberdade como um espaço amigo (Like a frendly space), aquele espaço em que podemos sorrir como o nosso próprio sorriso (Like our own smile). E saborear o texto que escrevemos livremente, como um post especial (Like a special post) que oferecemos a um amigo.

Voltas a fazer outra igual a esta, Art e te garanto, acorrento-te com tamanho tormento que passarás o resto dos teus dias a suspirar: “Ahhh não há nada na vida como a Liberdade! (Like Freedom)



(E a propósito de correntes e liberdade continuo a aconselhar a leitura, partindo do 1º post, do blog do que sem lamechices, sem rancores e sem falsos moralismos nos foi ensinando a todos o valor da palavra liberdade.)