segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Toma lá o raio da prenda Art :P

Mas tu passaste-te oh Art??? Correntes??? Eu odeio correntes!! Raios parta as correntes e os amigos da onça que nos querem acorrentar!

As correntes causam-me assim como um entupimento (Like a clogging) de esgotos cerebrais. Estás a imaginar?

É como uma Noite de Natal (Like a Christmas Night) em que o velhote cai na lareira acesa e esturrica a tua única prenda.

É como um sonho (Like a dream), que se transforma num pesadelo semelhante a um filme em que um homem, como o speedy-man (Like a Speedy Man), acelera pela auto-estrada da vida em manobras assassinas.

Ou como um desejo de viver (Like a desire to live) dentro duma gaiola infestada de parasitas, assim tipo alguns governos que eu conheço.

Pior que isso! É como chamar ano novo a um dia como outro dia (Like another day) qualquer, em que a gasolina continua a subir, o pão, o leite, os impostos, as hipocrisias e outras ias como porcarias. E continuam a não subir os ordenados que permitam vida digna a todos.

As correntes causam-me náuseas. Devias saber isso. Gosto de me sentir abrigada na liberdade como um espaço amigo (Like a frendly space), aquele espaço em que podemos sorrir como o nosso próprio sorriso (Like our own smile). E saborear o texto que escrevemos livremente, como um post especial (Like a special post) que oferecemos a um amigo.

Voltas a fazer outra igual a esta, Art e te garanto, acorrento-te com tamanho tormento que passarás o resto dos teus dias a suspirar: “Ahhh não há nada na vida como a Liberdade! (Like Freedom)



(E a propósito de correntes e liberdade continuo a aconselhar a leitura, partindo do 1º post, do blog do que sem lamechices, sem rancores e sem falsos moralismos nos foi ensinando a todos o valor da palavra liberdade.)