Há pessoas que em última instância conseguem agradecer, até mesmo ao primo em 4º grau, que curiosamente nem têm, o facto de não conseguirem, de forma alguma “viajar até às profundezas de mala de mulher”.
Sinceramente não vejo qual a dificuldade, bastaria para tanto usarem a “teoria do coiso” que os levaria a passar umas férias na Islândia, onde, estou certa, poderiam conviver com rarissimas “espécies do ecossistema transportal”, o que “afinal até pode ser uma coisa boa”, já que os ditos cujos são “mestrados em wc”, já para não falar da vasta “cultura quatro-pisqueira” que, simpaticamente, substitui os beijos quando “não tem asterisco”.
Temos ainda a considerar que nas maravilhosas férias poderia talvez, conhecer as “70 virgens” (tens a certeza que ainda há 70?), enquanto saboreava em “13 minutos de comida”, servida “com licença” do chimpanzé Gervásio que vai dando indicações: “põe-te à direita, palhacito” e a quem é sempre possível dar como resposta “até tu, supermaxi?”.
É claro que “a tradição já não é o que era” e a Islândia por mais que tente, não se compara ao querido “Portugal, País de Cábulas ou de visionários”, sim, porque “eles andam aí” (que até o “Plutão está de volta” e ninguém está interessado em ser anjo “Fosca-se”) e a “sinceridade” é lixada e pode deixar as costas feitas num oito, ou a “camisa lavada” transformada em vestimenta havaiana onde eu pessoalmente não colocaria tanta mostarda.
Por outro lado, é de ter em conta que na Islândia o “ADN empresarial” é “a maior treta” comparada com um “liceu, cara de museu”, do qual qualquer “camarada” tem “saudades”. Em compensação “o wc inspira-me”, porque na verdade não há como um wc islandês. “Grafitizá-los” seria o ideal, mas não quero descarregar aqui a raiva, veneno destilado, ameaças veladas ou ganas sádicas, até porque em relação aos wc penso exactamente como o outro “segura-a tu” ou “timeshera lá isto”.
Mas afinal, vem isto tudo a propósito de quê? Ah sim, do primo em 4º grau que escarafunchou na mala da mulher à procura das 698 visitas das quais “5,37 vivas”, sendo que se supõe, que as restantes terão morrido intoxicadas ao fim dos 82 dias de vida. Perante tal tragédia, a “minha grande” amiga resolveu dizer “adeus” até mesmo aos “filhos”, prometendo-lhes contudo, que no “day after” o seu sucesso com a “sonda” que lhe ofereceram como medida de “segurança no aeroporto”, eliminaria qualquer “bichofóbico” que se atrevesse a ter “vontade de empernar”, o que ressalve-se, constitui a “última tentação de uma data de gente” no seu sonho de “dia ideal”.
Devo comunicar-vos que este texto não tem qualquer “significado, sabedoria ou sexo” e que é dedicado exclusivamente a alguém de quem não sou “amiga colorida ou quase namorada”, até porque, aposto que a sua jove recorreria de imediato ao “Ministério das correntes” se desconfiasse, por breves instantes, que os “desafios blogosféricos” lhe consporcavam a “gravata” do dito cujo, já de “ressaca kaput”, consequência da “gripe das aves” tratada com “manteiga de amendoim”.
Já agora informo-te que amanhã por esta hora, após tanto autógrafo e dedicatória, terás uma tal dor na pata que te fará pensar “e se fossem todos...” (porque afinal ser famoso “também dá para isto”) enquanto sorris deliciosamente entregando o livrinho e proferindo um caloroso enfadonho: “toma lá”.É que a “vingança serve-se muuuuuito fria, assim a modos que a roçar o gelado”!
“Sabes o que é que eu penso da tua OPV” (Obra Publicada e Vendida)? Que é preciso “tomates, Sr” escritor para ser “obrigado” a abdicar de alguma coisa em prol de um sonho que “sopra, sopra” um dia na nossa mente e que nem sequer está coberto pelo “seguro”.
No dia em que alguém me perguntar: mas afinal “quem é o gaijo?!?” Estou certa que deixarei escapar uma gargalhada, mesmo correndo o risco de ouvir “Tás-te a rir do quê, pá?” E responderei convicta: Gajo de tipo ou de gajo mesmo?! “Tipo? Mas qual tipo?” Aquele que eu conheci em “Lisboa 2006”, não a olhar para o ecrã da “televisão” mas ainda assim um ecrã?
E soltarei mais outra gargalhada resultante do “efeito SQUISH” que foi provocando em mim a leitura da tua “vida que dava um blog”! As nossas se calhar também davam. Mas tu, um simplório (lol) RAFEIRO ,tiveste a coragem que muitos outros nunca terão!!
Boa sorte!! :)
E obrigada! **
notinha: as aspas reproduzem os títulos e o itálico citações dos textos da obra que amanhã será lançada pelo Jorge.
(fogo, estava a ver que o índice nunca mais acabava)